Uma folha pode produzir energia elétrica?
Uma equipe de investigadores do
Instituto Tecnológico de Massachussetts (M.I.T.) conseguiu produzir a primeira
folha artificial com capacidade de fornecer energia elétrica suficiente para
alimentar um lar durante um dia!
Investigadores do M.I.T. fizeram a proeza de criar uma
folha que consegue fornecer energia elétrica. Para fazê-lo utilizaram um
pedaço de silício (com cerca de 8 centímetros), 4 litros de água, um
catalisador (para aumentar a velocidade da reação química) e a luz do sol,
conseguindo com a junção de tudo isto uma folha que é capaz de fornecer eletricidade
para alimentar uma casa durante 24 horas. Esta impressionante invenção foi
apresentada na Reunião Anual da Sociedade Americana de Química, na Califórnia,
há alguns meses atrás. O líder da equipa de cientistas, relata que esta folha
produzida artificialmente imita a fotossíntese, através da utilização de
materiais convencionais.
A eletrólise, realizada através do catalisador de níquel e
cobalto faz a separação do hidrogênio e oxigênio da água, fazendo a conversão
da energia de uma forma 1000% mais eficiente que a fotossíntese de uma folha
normal. Os compostos separados pela eletrólise, o oxigênio e hidrogênio, podem
circular através de uma pilha de combustível para assim gerar energia elétrica
ou gerar apenas calor.
Esta tecnologia poderá ser utilizada, por exemplo, como fonte
energética em países menos desenvolvidos, como uma forma muito mais barata de
fornecimento de energia elétrica.
Toda nova tecnologia tem seus fins econômicos e sua viabilidade deve ser estudada , a energia elétrica vem se tornando algo caro , e a água um recurso escasso , com a ajuda desse processo químico todo o processo de produção melhora.
ResponderExcluirshow isso ai, já poderiam implementar aqui no brasil pra acabar com o roubo da bandeira vermelha
ResponderExcluirEssa planta tem somente a função de fazer energia limpa, sem contar o custo deve ser elevado, entretanto é uma excelente ideia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSe os recursos desperdiçados (8 bilhões de dólares e cientistas) com o acelerador de partículas em Genebra para recriar os momentos anteriores ao Big Bang, fossem empregados neste projeto do MIT (Massachusetts Institute of Technology) teríamos um ganho real para a humanidade. Uma grande saída para a crise energética mundial e uma melhor opção que a de estocar vento para gerar energia sugerida pela presidenta Dilma Rousseff.
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